Reunião pré-COP 17 começa na segunda-feira (6), na Alemanha.
Especialistas estimam que acordo substituto de Kyoto não sairá em 2011.
Sob pressão da ONU, países desenvolvidos e em desenvolvimento voltam a se reunir a partir da próxima segunda-feira (6) em Bonn, na Alemanha, para debater a criação de um novo acordo para o clima, que substituirá o Protocolo de Kyoto a partir de 2012 e que tentará reduzir as emissões de carbono para frear o aquecimento global. Esta é uma das últimas reuniões entre negociadores internacionais antes da COP-17 (Conferência das Partes), que vai acontecer em Durban, na África do Sul, entre novembro e dezembro deste ano. O clima tenso se deve à divulgação de recente estudo da Agência Internacional de Energia sobre o recorde de gases de efeito estufa liberados em 2010. O fato colocou em dúvida o cumprimento da meta de limitar o aumento médio da temperatura do planeta em menos de 2ºC até 2100. Apesar da cobrança no avanço nas negociações entre os países para a criação de um novo acordo, especialistas e representantes do governo ouvidos pelo Globo Natureza afirmam que é praticamente impossível se chegar a novas regras para reduzir as emissões em 2011. Para eles, o ‘gap’ (lacuna) entre o fim do Protocolo de Kyoto e um novo acordo para bloquear o avanço da temperatura será inevitável.
Sob pressão da ONU, países desenvolvidos e em desenvolvimento voltam a se reunir a partir da próxima segunda-feira (6) em Bonn, na Alemanha, para debater a criação de um novo acordo para o clima, que substituirá o Protocolo de Kyoto a partir de 2012 e que tentará reduzir as emissões de carbono para frear o aquecimento global.
Esta é uma das últimas reuniões entre negociadores internacionais antes da COP-17 (Conferência das Partes), que vai acontecer em Durban, na África do Sul, entre novembro e dezembro deste ano.
O clima tenso se deve à divulgação de recente estudo da Agência Internacional de Energia sobre o recorde de gases de efeito estufa liberados em 2010. O fato colocou em dúvida o cumprimento da meta de limitar o aumento médio da temperatura do planeta em menos de 2ºC até 2100.
Apesar da cobrança no avanço nas negociações entre os países para a criação de um novo acordo, especialistas e representantes do governo ouvidos pelo Globo Natureza afirmam que é praticamente impossível se chegar a novas regras para reduzir as emissões em 2011. Para eles, o ‘gap’ (lacuna) entre o fim do Protocolo de Kyoto e um novo acordo para bloquear o avanço da temperatura será inevitável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário